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Continuar lendoUm homem adulto é usado por estudantes de Medicina em aulas práticas. Os alunos de uma Instituição privada em Salvador se revezam ao redor do “paciente”, que se debate, para testar dosagens de medicamentos e outros procedimentos invasivos. No laboratório ao lado, outra turma exercita habilidades cirúrgicas no corpo de uma mulher.
Parece enredo de um filme de terror realmente terrível, certo? E até seria se, na verdade, as cobaias em questão não fossem protótipos desenvolvidos justamente para o ensino em Saúde.
Modelos realísticos e cadáveres sintéticos como esses utilizados nos cursos de Medicina da Rede UniFTC são considerados o principal método alternativo ao uso de cadáveres em salas de aula.
Os protótipos são uma parcela de todo o investimento feito em tecnologia pela Instituição que, recentemente, ampliou e modernizou suas instalações, transformando as salas de aula em incríveis ambientes virtuais que empregam tecnologia de ponta.
“Não há nada semelhante no país. Nosso ambiente é inovador, com tecnologia de última geração abarcada em laboratórios, simulações realísticas de ambientes hospitalares, plataformas de treinamento cirúrgico virtual e sistemas de telemedicina que potencializam toda prática docente”, afirma André Nazar, Vice-Presidente da Área de Saúde da Rede UniFTC.
Simulação realística, manequins de laboratórios de última geração e ampliação do espaço físico são alguns dos investimentos em tecnologia e infraestrutura da Rede UniFTC para o curso de Medicina, um dos mais bem conceituados no Brasil, segundo avaliação do Ministério da Educação (MEC).
Confira algumas das inovações disponíveis para os estudantes.
A Medicina UniFTC é a primeira IES brasileira a adquirir manequins feitos de material sintético que simulam as reações e sensações do corpo humano durante uma assistência médica.
Os simuladores realísticos são utilizados para replicar as diversas situações que ocorrem em um ambiente hospitalar que passam pelo atendimento, realização de exames, diagnóstico e acompanhamento do paciente.
Conheça as estrelas do Laboratório de Simulação Realística:
SimMan – Esse simulador realístico imita o corpo de um homem adulto, oferece funcionalidade clínica abrangente para ensinar as habilidades centrais de supervisão de vias aéreas, respiratória, cardíaca e circulatória aos estudantes.
Ressusci Anne – Parece meme, né? Mas esse manequim realístico foi projetado para atender às necessidades de treinamento específicas dos cuidados de emergência em ambientes pré-hospitalares e hospitalares e transformar o exercício de simulação em uma experiência de aprendizagem móvel e dinâmica para o instrutor e o aluno.
Situações de emergência exigem que médicas e médicos estejam muito be preparados. Mas como se preparar estudantes de Medicina para emergências reais? Como treinar habilidades e desenvolver a capacidade de tomar decisões clínicas?
É para isso que foi criada a UTI Simulada. O laboratório é equipado com diversos simuladores, recursos digitais, audiovisuais e modelos tridimensionais. Possui, por exemplo, com plataformas que convertem exames clínicos em clones digitais, lousas touch screen, impressoras 3D para recriar órgãos e músculos, além de bancadas de cirurgia e dissecação virtuais.
Desenvolvida pela empresa brasileira Csanmek, especializada em metodologias ativas para o ensino da medicina, a nova estrutura de ensino reproduz de forma realística um ambiente hospitalar, com salas de cirurgia, locais para exames clínicos, laboratórios e outras funcionalidades.
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Os cadáveres sintéticos realísticos são usadas para dar suporte às metodologias ativas para aulas de anatomia e treinamento cirúrgico. Os modelos são desenvolvidos com textura e densidade similar às estruturas anatômicas reais e contêm todos os sistemas e órgãos do corpo humano, permitindo a realização de cirurgias, dissecações, entubações e demais procedimentos médicos.
Os protótipos são capazes de ter reações físicas e até mesmo sangrar durante uma cirurgia, podendo também ser cortados e suturados.
Também respiram e empregam centenas de músculos, ossos, órgãos, veias e artérias substituíveis – todos feitos a partir de materiais que imitam as propriedades mecânicas, térmicas e físico-químicas do tecido vivo.
Uma das plataformas encontradas na Rede UniFTC é a mesa virtual, que está ajudando a revolucionar as aulas de anatomia do curso de Medicina. A professora da disciplina, Gilmara Vasconcelos, conta que a novidade encanta os estudantes.
“É um equipamento com tecnologia de ponta, que funciona com realidade virtual. Podemos acessar qualquer parte do corpo humano e interagir com as imagens na tela de uma forma nunca vista antes. Os alunos ficam encantados e completamente focados nas aulas. O ganho é enorme, inclusive para nós, professores. Tivemos que receber um treinamento para aprender a explorar as diversas possibilidades que a mesa virtual pode nos trazer em sala de aula”, revela Gilmara.
Gabriela Rosier, aluna do curso de Medicina, também aprova a aplicação de recursos dinâmicos como a mesa virtual no dia a dia da graduação. “Essa plataforma possibilita uma aprendizagem das estruturas anatômicas de forma mais fluida, permitindo que tenhamos uma experiência com ampla possibilidade de integração dos órgãos, tecidos e sistemas, o que é extremamente necessário na construção do raciocínio clínico”, declara.
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No curso de Medicina da Rede UniFTC, a inovação vai além de robôs e computadores. A IES é pioneira na utilização do método de aprendizado baseado na resolução de problemas (PBL), a partir do qual o estudante é colocado em contato com a prática desde o primeiro semestre.
O projeto pedagógico, com base em conceitos inovadores, permite que o estudante se torne um profissional capaz de atuar com eficácia em qualquer situação-problema e usa as metodologias ativas fundamentadas na inserção do futuro médico como principal agente responsável pela sua aprendizagem, processo fundamental para a construção de especialistas mais seguros, criativos e capazes de aplicar o conhecimento na prática.
“Hoje temos a maior parte das disciplinas funcionando com a relação de um professor para cada dez alunos, tanto para a parte teórica quanto para a prática. Além disso, temos uma carga horária diferenciada, o que garante a formação de profissionais tecnicamente competentes e conscientes do seu papel social”, destaca o Vice-Presidente de Saúde da Rede UniFTC, André Nazar.