Infográfico: Entenda o que faz um Bacharel em Direito
Oláaa, vestibulando(a)! 🙂 Vamos falar um pouquinho sobre a Graduação em Direito? Formar-se no […]
Continuar lendoEntrevistas remotas e cenários improvisados foram algumas das mudanças que a Pandemia da Covid-19 acelerou no Jornalismo. Muitas delas já vinham em movimento. Jornalistas de várias partes do mundo vivem essa realidade há alguns anos, ao produzir e disponibilizar conteúdo independente nas plataformas digitais.
A internet oferece um “oceano” de oportunidades. E é nessa “amplidão” que o papel do jornalista se torna ainda mais relevante. Diariamente, as pessoas se deparam com um turbilhão de informações e confiam a esses profissionais a apuração do que é real e do que é mentira.
De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha no ano passado, programas jornalísticos em TV ‘s (61%) e jornais impressos (56%) lideram o índice de confiança em informações sobre a pandemia no novo coronavírus. Em seguida, vem os programas jornalísticos em rádio (50%) e os sites de notícias (38%). Em relação ao que é compartilhado por aplicativos de mensagem e mídias sociais, apenas 12% dos entrevistados disseram confiar.
Esses dados revelam que, nesse contexto, além de se reinventar e se adaptar aos novos formatos e transformações sociais, o jornalista do futuro deve valorizar e prezar pela credibilidade conquistada ao longo da história. A ética, a seriedade e a responsabilidade são, e sempre serão, elementos indispensáveis à prática jornalística. E os reconhecendo de tal forma, devem ser utilizados como armas no combate à desinformação e na manutenção do compromisso firmado com a sociedade.
Nesse sentido, em 2020, veículos de imprensa brasileiros se uniram em um consórcio para divulgar dados referentes à situação do país durante a pandemia. Além disso, diversas emissoras ampliaram a duração dos noticiários e liberaram conteúdos para não assinantes. Profissionais, espalhados por todos os estados, se arriscam diariamente na linha de frente, para levar os fatos à população. E, com isso, demonstram, mais uma vez, o empenho em fazer a verdade prevalecer.
Uma forma de ajudá-los nessa batalha é evitando compartilhar Fake News. Nós convidamos a jornalista, mestre em comunicação e professora do curso de Publicidade e Propaganda da Rede UniFTC, Aline Pinto Luz, para compartilhar algumas dicas sobre como identificar notícias falsas. Confira:
Para iniciar a verificação é preciso clicar no link para visualizar a publicação completa. “É muito importante não ler só o título e sim, ler o texto inteiro para fazer a identificação de quais são todas as informações contidas ali”, sugere Aline.
É fundamental observar se o post é atual, ou seja, é relevante para o momento presente. Pessoas mal-intencionadas podem compartilhar notícias velhas para alarmar a comunidade ou mesmo prejudicar a imagem de personalidades e instituições.
Perceba se o texto possui erros de português. Pode ser um sinal de que aquele conteúdo não foi produzido por um jornalista profissional ou por uma equipe responsável.
Outro orientação é a checagem de onde a notícia foi publicada. É um site confiável?! Se atente ao endereço e se os demais conteúdos compartilhados ali também são duvidosos.
“De repente, você pode digitar a notícia que recebeu no próprio Google para fazer uma breve investigação, se já tem algum indício ou indicativo de que ela é falsa ou que ela é verdadeira”. Segundo a professora, isso vale tanto para texto, quanto para fotos, áudios e vídeos.
Perguntar à pessoa que encaminhou a publicação de quem ela recebeu o link e se ela atestou que a informação é real também pode ajudar! Existem várias plataformas onlines hoje que fazem essa averiguação.
Compartilhe essas dicas com familiares, amigos e conhecidos e evite que outros disseminem ou sejam atingidos por informações equivocadas. Faça sua parte!
Assim, além de fazer uma ação social, você estará valorizando o trabalho dos Jornalistas. 😉